sábado, 12 de maio de 2012

Banco Rachado

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Com 7700km rodados (aprox 1 ano de uso), o banco rachou:
Eu peso aprox 78kg e não levo garupa. Ou seja: material vagabundo mesmo. Se por um lado um banco novo custou apenas R$140, por outro foram exatos 31 dias para a peça chegar.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Problemas com a Bateria

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Essa não aconteceu comigo (ainda), posto aqui sobre o relato do Diegão e do FDomingues no forum motonline.

As baterias estão pifando após 1 ano. Baterias são mesmo componentes q frequentemente dão problema, e a original da Prima não é selada, ou seja, se secar "cola as placas" e já era. Uma boa medida é verificar regularmente o nível da água (destilada). A criação de "zinabre" nos terminais é uma evidência de que a bateria ta indo pro saco.

FDomingues substituiu a dele por uma igual à da Honda CB500 selada nacional por R$120 na Gen Osório; o Diego substituiu a dele por uma "YTX9 BS" selada como a da foto:





Infelizmente verificar o nível da água normalmente exige retirar o compartimento de carga sob o assento, pois o acesso indicado no manual é muito justo para permitir a retirada tranquila da bateria. Justamente por isso, é importante que a bateria seja selada.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Troca do Diafragma do Carburador

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A Prima 150 tem um problema conhecido, que ocorre mais cedo ou mais tarde com todas as motos: o diafragma do carburador rasga, provavelmente em função do material (borracha) ser muito fino. Quando isso ocorre, a moto perde potência, o motor não consegue subir de giro, apesar de funcionar normalmente com a moto parada.

Abaixo o registro fotográfico da manutenção, feita qdo a moto tinha 6.500km rodados:






Abaixo a peça de reposição comprada numa revenda Kasinski de SP por R$20 (Jan/2012). Repare que ela não vem com a agulha, então na montagem é necessário reaproveitar a que já estava na moto.


Abaixo a remontagem. Repare na necessidade de se espalhar um pouquinho de cola de silicone na canaleta com um palito de dente, para que a vedação do diafragma fique perfeita. Eu apliquei a cola, montei o diafragma e a tampa, e deixei secar por 24h antes de usar a moto. Sem essa vedação, o motor não volta à ter uma boa performance (obrigado Diegão pela dica ;-)





Nos foruns corre a informação de que é possível adaptar o diafragma da Honda CG 150 Sport. Vou tentar fazer essa adaptação, usando a peça original retirada, e posto aqui no blog.

sábado, 26 de novembro de 2011

Troca do Óleo do Cubo Traseiro

Tudo o que eu precisei saber sobre a troca de óleo do cubo traseiro (rear hub / gear box / transmissão final) estava neste video:


Com base no que assistí, seguem as minhas próprias soluções.

Um recipiente para recolher o óleo antigo:

Recipiente para recolher o óleo antigo posicionado (lembre-se de colocar um apoio no fundo para q ele não escorregue):

A ferramenta mais adequada que encontrei para remover o parafuso do dreno, uma chave hallen de 6mm maior que o convencional e com empunhadura (custou R$15 no Leroy):

Close do parafuso do dreno já retirado. Repare na arruela, e cuidado para não perdê-la, ela precisa estar aí posicionada qdo o parafuso for recolocado:

Óleo velho escorrendo:

Todo o óleo antigo já retirado. Esse óleo tinha uma coloração verde bem escura, e um cheiro bem forte:

Esse é o óleo 100% sintético 75W85 GL-4 que encontrei, especificação retirada do manual de serviço da Piaggio Fly 150, um ACDelco 75W85 cod 94728699, que comprei numa concessionária GM por R$110:

Copo descartável de 200ml com o 75W85 ACDelco, de cor avermelhada e com cheiro bem fraco:

Com uma seringa de 20ml comprada por R$4 numa farmácia, coloquei o óleo até que o nível ficasse adequado. Foram 120ml do óleo 100% sintético 75W85 GL-4:

O que sobrou dentro do copo descartável e a seringa de 20ml utilizada:

No caso da Prima 150, foram necessários 120ml para fazer com que o nível ficasse adequado na vareta. Como comparação, a Piaggio Fly 150 utiliza 200ml, e a Vespa LX 150 comporta 100ml - sendo q essas 2 scooters tem basicamente o mesmo conjunto carburador/motor/transmissão usado na Prima 150.

Manutenção feita, uma limpeza geral, principalmente na tampa da transmissão, que vinha apresentando um certo vazamento em função da quantidade excessiva de óleo com que ela veio da concessionária:

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Consumo

5300 Km rodados, 27 Km/L (tanque de Shell V-Power)

percebí que o consumo piorou ligeiramente, mas a moto parece estar mais "forte", com o motor mais "solto" conforme a quilometragem aumenta

domingo, 20 de novembro de 2011

Troca do Óleo

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Tudo o que eu precisei saber sobre como fazer a troca de óleo da minha Prima 150 estava nestes 2 vídeos:





Como não tinha uma ferramenta adequada para remover/fixar o filtro de óleo, recorrí à uma abraçadeira ajustável de 2 polegadas. Um pouco de paciência e uma chave de fenda e... voi lá:



Depois de tentar muito tirar o dreno do óleo com uma chave "normal", recorrí à um extensor que encontrei no Leroy Merlin por R$48. Um cano de ferro teria tido o mesmo efeito, mas estava eu com pressa (porca hexagonal de 24mm):


E as fotos à seguir são só registros do processo:










O óleo utilizado foi um Mobil Super SAE 5W40 API SN 100% sintético, que custou ~ R$ 33 o litro na Voli Auto peças (1,1 L)

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Escapamento Rachado

Com 4300 Km rodados, o escapamento rachou:



Notem que não há marca de pancada, rachou pela tensão mecânica entre o acoplamento com o motor e o quadro, ou pela temperatura mesmo. Rachou bem junto ao suporte do protetor do escapamento.

Um escapamento novo na revenda custa R$850 e leva em média 10 dias para chegar. Se for usar a garantia, tem que deixar a moto lá por tempo indeterminado, pois eles tem q fazer a "perícia" na peça.

Eu mesmo removi e levei-o para soldar, saiu por R$30 (solda MIG, a recomendada pra ficar "bem feito"). Quem tiver o mesmo problema, é só procurar por alguma loja de "escapamentos especiais" que disponha de solda MIG (arco voltaico).



Existe ainda a possibilidade de mandar fazer um escape de inox, o que iria até valorizar a moto, e ainda custaria a metade do que a Kasinski cobra por um escape novo. Mas no momento fiquei feliz por gastar muito menos do que gastaria na Kasinski, mesmo que eles cobrissem a peça na garantia (lembrem-se: a garantia é só das peças... não inclui mão de obra).

Para mexer nas porcas que prendem o escapamento ao motor, utilize uma chave de biela em L de 10mm como esta:


Use a perna curta do L para mexer na porca q fica pro lado onde o escapamento vira, e a perna longa pra mexer na outra porca. Soltar ou apertar estes parafusos sem essa chave é um pesadelo...

Outra dica: ande sempre com essa chave no compartimento sob o assento, pois se o pneu traseiro furar, é preciso tirar o escapamento para remover o pneu - e nem todo borracheiro deve ter uma dessas à mão.

UPDATE FEV/2012


O Edson Paniago (Epaniago do fórum Motonline) foi bem mais caprichoso que eu, e quando seu escapamento rachou, mandou cortar no pé do escape (onde todas estão quebrando), e mandou tornear a emenda para os 4 parafusos do escape da Honda Twister 250, aproveitando os mesmos protetores do escape quebrado. Com o escape da Twister 250, relatou que a Prima 150 ficou com ronco mais grosso e silencioso, além de ganhar em desempenho. Ficou ótimo, veja abaixo as fotos tiradas por ele:

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Erro de Leitura do Hodômetro

Fiz um teste para determinar o desvio entre o registro do hodômetro e a distância real percorrida.

hodômetro: 31.6 km
GPS: 28 km

28 / 31.6 = 0.886 (coeficiente de ajuste do hodômetro para distancia real) ou -11.4%

Isto significa a quilometragem total registrada no hodômetro é pelo menos 11% superior à quilometragem rodada real.

Por exemplo, se 3,000 Km são indicados no hodômetro, a quilometragem total real seria de aproximadamente 2.658 Km (3.000 x 0.886).

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Consumo

2600 Km rodados, consumo 32.3 Km/L (tanque de Shell V-Power)

A melhoria no consumo deve-se principalmente à alteração do percurso diário, que era mais urbano e de aprox 25 km/dia, para um mais rodoviário e de aprox 60 km/dia, com média de velocidade muito mais alta.